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jogos educativos para educação infantil,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Esta perspetiva, defendida por Vítor de Sousa e corroborada por Valentim Alexandre, contraria a perspetiva de J. Pinharanda Gomes, um dos cultores da denominada “Filosofia Portuguesa”, que atribui a origem da “portugalidade” a António Sardinha, numa altura em que a hispanidade era hegemónica, e que “designava … a acção portuguesa na história do mundo”. O facto é que, segundo Vítor de Sousa, Sardinha nunca se referiu, especificamente, à existência de qualquer “portugalidade” pelo que afirmar que o autor terá sido o primeiro a utilizar o termo configura um erro. Mais a mais, para além de ter estado exilado em Espanha, defendia o pan-hispanismo, que era constituído por dois elementos estruturais: o espanholismo e o lusitanismo. Vítor de Sousa também não valida o pensamento de Onésimo Teotónio Almeida, que atribui a cunhagem da “portugalidade” a partir da “açorianidade”, termo utilizado pela primeira vez em 1932, por Vitorino Nemésio, que a desenvolveu a partir da hispanidade, para designar “a mundividência” que lhe está associada. Na mesma linha, também contesta o que preconiza José Fernandes Fafe, para quem, a partir do par aristotélico essência/acidente, a portugalidade seria a essência de Portugal e os acontecimentos da história portuguesa, o acidente o que, desde logo, se desvia da lógica das Ciências sociais e Humanas, tendentes a desconstruir essências. Na mesma senda, está António Quadros, com uma visão teleológica da “portugalidade’ ou as abordagens a partir da mitologia “portuguesa” de Vítor Adrião, ou à “portugalidade” esotérica, de Sérgio Francllim.,Uma das principais causas da baixa reprodutibilidade é o viés de publicação e o viés de seleção, por sua vez causado pelo fato de que resultados estatisticamente insignificantes raramente são publicados ou discutidos em publicações sobre múltiplos efeitos potenciais. Entre os efeitos potenciais inexistentes (ou minúsculos), os testes estatísticos mostram significância (no nível usual) com 5% de probabilidade. Se um grande número de tais efeitos é rastreado em uma busca para resultados significativos, esses efeitos erroneamente significativos inundam os apropriadamente encontrados e levam a (ainda erroneamente) replicações bem-sucedidas novamente com apenas 5% de probabilidade. Uma proporção crescente de tais estudos diminui progressivamente a taxa de replicação correspondente aos estudos de efeitos plausivelmente relevantes. Resultados erroneamente significativos também podem vir de práticas questionáveis de análise de dados, chamadas de dragagem de dados ou P-hacking, HARKing e graus de liberdade do pesquisador..
jogos educativos para educação infantil,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Esta perspetiva, defendida por Vítor de Sousa e corroborada por Valentim Alexandre, contraria a perspetiva de J. Pinharanda Gomes, um dos cultores da denominada “Filosofia Portuguesa”, que atribui a origem da “portugalidade” a António Sardinha, numa altura em que a hispanidade era hegemónica, e que “designava … a acção portuguesa na história do mundo”. O facto é que, segundo Vítor de Sousa, Sardinha nunca se referiu, especificamente, à existência de qualquer “portugalidade” pelo que afirmar que o autor terá sido o primeiro a utilizar o termo configura um erro. Mais a mais, para além de ter estado exilado em Espanha, defendia o pan-hispanismo, que era constituído por dois elementos estruturais: o espanholismo e o lusitanismo. Vítor de Sousa também não valida o pensamento de Onésimo Teotónio Almeida, que atribui a cunhagem da “portugalidade” a partir da “açorianidade”, termo utilizado pela primeira vez em 1932, por Vitorino Nemésio, que a desenvolveu a partir da hispanidade, para designar “a mundividência” que lhe está associada. Na mesma linha, também contesta o que preconiza José Fernandes Fafe, para quem, a partir do par aristotélico essência/acidente, a portugalidade seria a essência de Portugal e os acontecimentos da história portuguesa, o acidente o que, desde logo, se desvia da lógica das Ciências sociais e Humanas, tendentes a desconstruir essências. Na mesma senda, está António Quadros, com uma visão teleológica da “portugalidade’ ou as abordagens a partir da mitologia “portuguesa” de Vítor Adrião, ou à “portugalidade” esotérica, de Sérgio Francllim.,Uma das principais causas da baixa reprodutibilidade é o viés de publicação e o viés de seleção, por sua vez causado pelo fato de que resultados estatisticamente insignificantes raramente são publicados ou discutidos em publicações sobre múltiplos efeitos potenciais. Entre os efeitos potenciais inexistentes (ou minúsculos), os testes estatísticos mostram significância (no nível usual) com 5% de probabilidade. Se um grande número de tais efeitos é rastreado em uma busca para resultados significativos, esses efeitos erroneamente significativos inundam os apropriadamente encontrados e levam a (ainda erroneamente) replicações bem-sucedidas novamente com apenas 5% de probabilidade. Uma proporção crescente de tais estudos diminui progressivamente a taxa de replicação correspondente aos estudos de efeitos plausivelmente relevantes. Resultados erroneamente significativos também podem vir de práticas questionáveis de análise de dados, chamadas de dragagem de dados ou P-hacking, HARKing e graus de liberdade do pesquisador..